segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O verso a cada noite se fazendo de tua sabia ausência.



Como se ela tivesse de joelhos, perto assim de uma espécie de jardim bem bonito, olhando pro céu... com estrelas... ela com a mão no peito proferindo só em pensamento... e de vez por outra mexendo numa pétala de flor que ela pegara da roseira por onde passou.Cara,as vezes me sinto tão culpado por não ter visto certas coisas, voce criou toda uma cena...imagino quase isso. Tempo lunar transfigurado e rubro, agente sente a emoção na voz e letra. Pois já sei que vamos trocar musica a vida toda temos gostos parecidos... criou toda uma cena...imagino quase isso, a musica tem um desenho,tivesse também em um quarto com uma caixinha de musicas e a imagem dela logo atrás tomando chocolate quente...no frio. Ainda bem que tu gostaste, ela com um lapso de liberdade e sentindo feliz pelo fato de sentir completa no momento em que coloca as palavras no papel entendo toda sua antiga aflição... deitada em um tapete escrevendo uma carta na casa vazia, tudo dentro das caixas...ela de mudança.Sabia que daria pra gente pegar essas palavras que colocamos aqui e criar uma poesia...poesia da poesia,gosto de musicas...que façam bem...vou gostar tenho certeza...ah brigado...obrigado digo eu.

P.S Viver um amor; viver na dor; viver sem saber se vai ter o que almeja; complicado, cansativo amedontrador, liberdade será que existira? Será que existira simplicidade; será que vai existir? O amor sempre ira arranjar uma forma de se fazer valer a pena até com todos os dilemas e dores que dilaceram toda tentativa de se obter esse tão nobre sentimento, pois sempre entre as dores a as mais sublimes sensações de liberdade, de paciência, de cumplicidade de compreensão de amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário